"Virei líder de um setor que antes era só eu..."

Essa é mais uma resposta do quadro “Virei Líder e Buguei”.

"Virei líder de um setor que antes era só eu"

"Virei líder de um setor que antes era só eu; agora somos quatro, e acabei assumindo a liderança dos três novos colegas, mas nunca liderei antes. Por onde começo nesse novo desafio?"

Minha resposta para esse(a) líder

Primeiro, parabéns pela coragem! Aceitar uma posição de liderança é uma das melhores maneiras de crescer. Liderar é como um jogo: a gente vai passando de fase, aprendendo e evoluindo a cada desafio. O fato de terem confiado essa função a você diz sobre o seu potencial para esse desenvolvimento.

Para quem está começando, é normal sentir uma certa insegurança, especialmente enquanto se constrói uma relação de confiança com o time.

Aqui vai uma dica valiosa: entenda que sua responsabilidade principal agora é desenvolver as pessoas e o time para que, juntos, vocês impulsionem os resultados coletivos.

No começo, é natural que o trabalho pareça mais lento. Isso acontece porque o time precisa de um tempo para se adaptar, o que chamamos de "rampagem". Com o tempo, você vai perceber os pontos fortes de cada pessoa e como alavancá-los.

Andrew S. Grove, no livro High Output Management, explica que “alavancagem” é a capacidade de um líder de ampliar seu impacto por meio do trabalho do time. Em outras palavras, é usar bem os recursos e as pessoas para que cada ação gere o máximo de resultado com o mínimo de esforço.

Quando o líder não considera o potencial de cada um, sua produtividade cai, pois ele depende só do próprio esforço, em vez de multiplicar os resultados com a ajuda do time.

A necessário dedicar tempo de qualidade com o time: observar os pontos fortes e alocar as tarefas certas para cada um. Isso aumenta o aprendizado, constrói confiança e traz mais autonomia para o grupo. Um bom processo é: primeiro, você faz e eles observam; depois, eles fazem e você observa; por fim, você solta as rédeas gradualmente.

Esse investimento inicial de tempo com o time pode parecer demorado, mas cria uma base sólida. Muitos líderes acham que não têm tempo para isso e acabam “trabalhando em um saco furado”, onde o esforço não se sustenta a longo prazo. Esse é o famoso “débito humano”: se ignorado, compromete a sustentabilidade dos resultados.

Outra dica: organize o tempo do time e defina os ritos regulares. Ser um líder previsível gera confiança, e isso é importante, pois 75% dos colaboradores consideram a liderança a parte mais crítica do ambiente de trabalho. Alocar as tarefas de acordo com as habilidades de cada um ajuda o time a não se sentir sobrecarregado ou sem propósito.

Você também virou líder e bugou? Envie sua pergunta

Esse é o “Virei Líder e Buguei”, um quadro em que você nos envia o perrengue da sua nova liderança e nós – founders da Persora – vamos respondendo nos nossos conteúdos, sem qualquer exposição.

Nosso intuito é simples e sincero: formar líderes mais fortes e preparados com o apoio da copiloto do líder e de uma educação de qualidade, alinhada a dinâmica e linguagem do mundo atual. Não venderemos dados, nem faremos exposições de líderes ou empresas.

Como líder, que bug tem tirado seu sono? É só preencher o formulário e enviar sua pergunta/relato.

Com carinho, Mih e Leo – founders da Persora.

"Virei líder de um setor que antes era só eu"

"Virei líder de um setor que antes era só eu; agora somos quatro, e acabei assumindo a liderança dos três novos colegas, mas nunca liderei antes. Por onde começo nesse novo desafio?"

Minha resposta para esse(a) líder

Primeiro, parabéns pela coragem! Aceitar uma posição de liderança é uma das melhores maneiras de crescer. Liderar é como um jogo: a gente vai passando de fase, aprendendo e evoluindo a cada desafio. O fato de terem confiado essa função a você diz sobre o seu potencial para esse desenvolvimento.

Para quem está começando, é normal sentir uma certa insegurança, especialmente enquanto se constrói uma relação de confiança com o time.

Aqui vai uma dica valiosa: entenda que sua responsabilidade principal agora é desenvolver as pessoas e o time para que, juntos, vocês impulsionem os resultados coletivos.

No começo, é natural que o trabalho pareça mais lento. Isso acontece porque o time precisa de um tempo para se adaptar, o que chamamos de "rampagem". Com o tempo, você vai perceber os pontos fortes de cada pessoa e como alavancá-los.

Andrew S. Grove, no livro High Output Management, explica que “alavancagem” é a capacidade de um líder de ampliar seu impacto por meio do trabalho do time. Em outras palavras, é usar bem os recursos e as pessoas para que cada ação gere o máximo de resultado com o mínimo de esforço.

Quando o líder não considera o potencial de cada um, sua produtividade cai, pois ele depende só do próprio esforço, em vez de multiplicar os resultados com a ajuda do time.

A necessário dedicar tempo de qualidade com o time: observar os pontos fortes e alocar as tarefas certas para cada um. Isso aumenta o aprendizado, constrói confiança e traz mais autonomia para o grupo. Um bom processo é: primeiro, você faz e eles observam; depois, eles fazem e você observa; por fim, você solta as rédeas gradualmente.

Esse investimento inicial de tempo com o time pode parecer demorado, mas cria uma base sólida. Muitos líderes acham que não têm tempo para isso e acabam “trabalhando em um saco furado”, onde o esforço não se sustenta a longo prazo. Esse é o famoso “débito humano”: se ignorado, compromete a sustentabilidade dos resultados.

Outra dica: organize o tempo do time e defina os ritos regulares. Ser um líder previsível gera confiança, e isso é importante, pois 75% dos colaboradores consideram a liderança a parte mais crítica do ambiente de trabalho. Alocar as tarefas de acordo com as habilidades de cada um ajuda o time a não se sentir sobrecarregado ou sem propósito.

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Esse é o “Virei Líder e Buguei”, um quadro em que você nos envia o perrengue da sua nova liderança e nós – founders da Persora – vamos respondendo nos nossos conteúdos, sem qualquer exposição.

Nosso intuito é simples e sincero: formar líderes mais fortes e preparados com o apoio da copiloto do líder e de uma educação de qualidade, alinhada a dinâmica e linguagem do mundo atual. Não venderemos dados, nem faremos exposições de líderes ou empresas.

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Com carinho, Mih e Leo – founders da Persora.

"Virei líder de um setor que antes era só eu"

"Virei líder de um setor que antes era só eu; agora somos quatro, e acabei assumindo a liderança dos três novos colegas, mas nunca liderei antes. Por onde começo nesse novo desafio?"

Minha resposta para esse(a) líder

Primeiro, parabéns pela coragem! Aceitar uma posição de liderança é uma das melhores maneiras de crescer. Liderar é como um jogo: a gente vai passando de fase, aprendendo e evoluindo a cada desafio. O fato de terem confiado essa função a você diz sobre o seu potencial para esse desenvolvimento.

Para quem está começando, é normal sentir uma certa insegurança, especialmente enquanto se constrói uma relação de confiança com o time.

Aqui vai uma dica valiosa: entenda que sua responsabilidade principal agora é desenvolver as pessoas e o time para que, juntos, vocês impulsionem os resultados coletivos.

No começo, é natural que o trabalho pareça mais lento. Isso acontece porque o time precisa de um tempo para se adaptar, o que chamamos de "rampagem". Com o tempo, você vai perceber os pontos fortes de cada pessoa e como alavancá-los.

Andrew S. Grove, no livro High Output Management, explica que “alavancagem” é a capacidade de um líder de ampliar seu impacto por meio do trabalho do time. Em outras palavras, é usar bem os recursos e as pessoas para que cada ação gere o máximo de resultado com o mínimo de esforço.

Quando o líder não considera o potencial de cada um, sua produtividade cai, pois ele depende só do próprio esforço, em vez de multiplicar os resultados com a ajuda do time.

A necessário dedicar tempo de qualidade com o time: observar os pontos fortes e alocar as tarefas certas para cada um. Isso aumenta o aprendizado, constrói confiança e traz mais autonomia para o grupo. Um bom processo é: primeiro, você faz e eles observam; depois, eles fazem e você observa; por fim, você solta as rédeas gradualmente.

Esse investimento inicial de tempo com o time pode parecer demorado, mas cria uma base sólida. Muitos líderes acham que não têm tempo para isso e acabam “trabalhando em um saco furado”, onde o esforço não se sustenta a longo prazo. Esse é o famoso “débito humano”: se ignorado, compromete a sustentabilidade dos resultados.

Outra dica: organize o tempo do time e defina os ritos regulares. Ser um líder previsível gera confiança, e isso é importante, pois 75% dos colaboradores consideram a liderança a parte mais crítica do ambiente de trabalho. Alocar as tarefas de acordo com as habilidades de cada um ajuda o time a não se sentir sobrecarregado ou sem propósito.

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Transformando a forma de liderar.

© 2024 Todos os direitos reservados.

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